Sala de Música e Instrumentos Ecológicos - I Etapa da Gincana Cultural

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

0 comentários
SALA DE MÚSICA E INSTRUMENTOS ECOLÓGICOS
 
 
 
A “ideia-solução” do 1°A do Colégio Antônio Vieira é uma sala de músicas feita de tijolos e vidros ecológicos, utilizando uma iluminação a custo zero. Além disso, nessa sala terá instrumentos musicais feitos de materiais reciclados. Muitos duvidam da possibilidade de criação desse espaço ecológico, dizem que dá muito trabalho para construí-lo e o custo-benefício é insignificante. Entretanto, essa idéia está completamente equivocada.
 
Como será feita a sala de música sustentável? Para iluminá-la devem-se utilizar garrafas pets cheias de água com um pouco de água sanitária e na sua “boca” um pote de filme de máquina fotográfica. O tijolo ecológico é uma mistura de solo-cimento, na proporção de 10:1umedecida e prensada manualmente. O vidro, por sua vez, é necessário utilizar 30% de areia em sua composição.
 
As garrafas pets farão o papel de uma lâmpada de 40 a 60 watts. Assim, elas devem estar em contato com o meio externo para que absorvam luz solar e iluminem o interior do ambiente. Já o tijolo funcionará como um sistema térmico e acústico, permitindo que o ar dentro dos furos ao ser aquecido pelo sol, sofra o deslocamento para cima, e ao esfriar retorne para baixo e diminua a umidade das paredes. E o vidro irá atuar como redutor de calor, já que minimiza a passagem de raios infravermelhos.
 
Os instrumentos musicais feitos de materiais recicláveis serão: reco-reco, maracas, claves e pandeiro. Para construir o reco-reco será utilizada uma garrafa pet, canetas plásticas que não funcionam e um espeto de churrasco. Já para o chocalho é preciso uma lata de refrigerante, fita adesiva e pedrinhas. As claves, por sua vez, necessitarão de 25 ou 30 cm de cabo de vassoura (cortados ao meio). Para o pandeiro é preciso um prato de vaso, arame e 8 tampinhas achatadas.
 
Para o reco-reco emitir som é só segura-lo com uma das mãos e a outra esfregar o espeto na garrafa. Para tocar o chocalho é só balançá-lo no ritmo da música que você irá criar. Para utilizar as claves é necessário segurar cada pedaço com as mãos, batendo uma na outra com o objetivo de produzir estalos. Já o pandeiro é só bater o dedão, a ponta do dedo médio, mão e o punho.
 
Essa “ideia-solução” possui uma aplicação viável, já que será desenvolvida para reduzir o problema da conta de luz que vem muito alta em algumas escolas. Além disso, esse projeto está extremamente ligado com a questão ambiental e tem o objetivo de melhorar o cotidiano de muitas pessoas.
 
É possível construir essa “idéia-solução” em colégios públicos de Salvador, já que é maneira de pessoas com menos recursos financeiros freqüentarem salas para descobrirem novos estilos e instrumentos musicais.
 
Dessa forma, essa solução tem como público crianças e adolescentes. Assim, a sala sustentável junto com os instrumentos feitos de materiais recicláveis irá alegrar o cotidiano dessas pessoas, ajudando a preservar o meio ambiente.
 
Acreditamos que a Fundação Banco do Brasil patrocinaria essa “idéia-solução”, já que ela financia projetos que buscam soluções efetivas para problemas ambientais e sociais. Além disso, o Sebrae poderia incentivar essa “idéia-solução”, pois essa empresa preocupa-se com a melhoria das condições de vida da população brasileira e com a sustentabilidade. A RTS (Rede de Tecnologias Sociais) também investiria nesse projeto, já que é um conjunto de instituições que têm como objetivo adotar e desenvolver tecnologias sociais como políticas públicas para diversas comunidades.

Papel Reciclado

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

0 comentários

    O papel reciclado é uma forma prática de tecnologia social que já está sendo usado por varias pessoas, só basta a boa vontade. Revistas, jornais ou até mesmo um papel já rabiscado que iriam para o lixo são possíveis de serem reutilizados. É simples:
     Materiais – Papel, água, colher, bacia, balde, liquidificador, cola branca, xícara, tela vazada, moldura, dois pedaços de pano, esponja, cabide ou varal e pregadores.
   Como fazer :
1º Corte o papel com as mãos, em pedaços bem pequenos, coloque de molho em um balde com água e deixe por 24 horas.
 2º Coloque o papel no liquidificador, adicione água, com proporção de 3 copos de água para 1 de papel, bata tudo até que você não encontre mais pedaços grandes de papel.
 3º Despeje a massa em uma bacia grande.
 4º Ponha a moldura em cima da tela e mergulhe na mistura.
 5º Tire a moldura, vire a tela em cima de um pano, com a esponja tire o excesso de água e retire o papel da tela.
 6º Pegue o outro pano e bote em cima do papel, e depois coloque no cabide ou varal para secar.



Produzido por : Luisa Cruz Silva e Natália Freire Pugas.

" A força da roda d'água "

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

0 comentários

     


        A utilização dessa energia é importante: na iluminação das casas, das cidades, nos serviços domésticos, nas indústrias e em quase todas as atividades do dia a dia do ser humano.Um recurso econômico e ecológico, com a força hidráulica, a roda gira e impulsiona os pistões, bombeando a água, sem o uso de energia elétrica.
      Além de trazer benefícios à Humanidade, causam também alguns alterações ambientais. Entre as alterações provocadas pela construção de uma usina de grande porte estão os impactos geomórficos (erosão, assoreamento), climatológicos, hídricos, geopolíticos; os efeitos no ambiente biológico como as modificações nas macro e microfloras terrestres e aquáticos, na fauna terrestre e ictiológica fluvial e na ecologia do sistema biótico; e possíveis efeitos sócio-econômicos-culturais.

Produzido pela aluna : Paloma Andrade

Horta Vertical

0 comentários

Tendo em vista o propósitos da tecnologia social de solucionar problemas de forma prática,simples e barata,apresentamos  aqui um projeto de horta vertical,que traz uma solução para melhorar alimentação da família com vegetais e legumes produzidos em casa e reduzir custos com a alimentação.
Devido a sua simplicidade,ocupa pouco espaço –tornando-se ideal para casas ou apartamentos pequenos- além de incrementar o ambiente com a beleza e leveza das plantinhas bem arrumadas,podendo ser usada em quintais e varandas.Fora isso,esta prática põe em uso as idéias de consumo  consciente  já que quem a usar só retirará e produzirá o necessário para sua nescessidade
Para aqueles que possuem pouca renda e espaço essa idéia traz uma proposta de economia e saúde;Já para pessoas com mais condições,a hortinha traz um incentivo para o começo de um novo estilo de vida mais saudável,sustentável e consciente.   
Que tal por em prática essas idéias não só em sua casa,mas divulgando-as para as pessoas ao seu redor?Seguem aqui algumas idéias e o passo a passo para começar sua horta vertical.

  
       A EMBRAPA Hortaliças tem um projeto chamado “Hortas em pequenos espaços” nos mostra algumas opções de canteiros:

A) CANTEIRO DE TUBO DE PVC




- Utilizar tubos PVC de 300mm. Efetuar um corte horizontal, no meio, de modo obter duas calhas com 10 a 15cm de profundidade. Em seguida fixar madeira em forma de meia lua nas laterais. Na parte inferior, fazer orifícios para escoamento da água.

B) PLANTIO EM GARRAFAS PET : 


- Cortar a garrafa pet na altura de 23cm e na base que é o ponto, fazer um orifício em todos os ressaltos para o escoamento do excesso de água.

Produzido pela aluna : Júlia Maia e Hannah Carolina

Barraginhas

domingo, 14 de agosto de 2011

1 comentários

 



Muitas pessoas podem nunca ter ouvido falar das Barraginhas, mas quem vive no Sertão Nordestino, no Semiárido do Brasil, as Barraginhas além de ser muito conhecidas estão se tornando em uma das mais naturais, acessíveis e maravilhosas soluções para uma diminuição do impacto ambiental, já que a escassez de chuvas provocam danos ao solo e problemas socioeconômicos para a região.



Mas o que são realmente as Barraginhas?

Barraginhas


Barraginhas são construções de miniaçudes, escavações na terra para coletar as águas das chuvas e enxurradas,
impedindo o aparecimento de erosões e recuperando áreas degradadas, como vinha ocorrendo há décadas. Com o aumento do desmatamento e a terra seca do sertão brasileiro, por exemplo, muitas terras acabavam ficando compactadas, diminuindo a capacidade de infiltração de água no solo os tornando cada vez mais improdutivo.

Além amenizar os efeitos das secas, as barraginhas também ajudam no plantio de hortas, canaviais que podem ser feitas no entorno da barraginha, onde o solo tem umidade garantida. Tais medidas a custo zero se fossem realmente divulgadas poderiam frear de certa forma a degradação do solo, gerar renda, fortalecimento regional e sustentabilidade agrícola. 




Produzido pela aluna : Izabela Lisboa Campos

Cobertura Verde

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

0 comentários
Cobertura Verde



        Cobertura verde é um sistema de construção de coberturas de edifícios, habitações ou mesmo estruturas de apoio, sobre as quais são aplicados diversos tipos de materiais, nomeadamente vegetação, que permitem o correto funcionamento do mesmo e tirar partido das suas enormes vantagens ao nível arquitetônico, estético e ambiental.



        Para nós esse projeto é muito importante, pois ajudará muito a população de diversas formas: aumentará a umidade relativa do ar, absorverá mais gás carbônico da atmosfera e aumentará também a reflexão dos raios solares que incidem na Terra.
Em cidades muito urbanizadas, que possuem muito concreto e asfalto, pouca quantidade de plantas e alto índice de poluição atmosférica. Nesses lugares a cobertura verde poderá ajudar, pois ocorrem em lugares desenvolvidos as chamadas ilhas de calor, em que as temperaturas aumentam e a umidade relativa do ar fica mais baixa.
        A cobertura verde possibilita plantas que absorvam água pelas suas raízes e que liberam esta água na atmosfera. As plantas também retiram partículas em suspensão no ar, o que torna muito mais agradável o ambiente, como se pode verificar em parques e espaços arborizados. A cobertura verde através da fotossíntese também ajuda a diminuir o aquecimento global, pois com a fotossíntese diminui a quantidade de gás carbônico na atmosfera (que é um gás muito poluente).
Nós podemos concluir que os telhados verdes quando forem adotados farão as pessoas economizarem energia com sistemas de refrigeração, diminuirá a quantidade de gazes poluentes na atmosfera e ajudara na reflexão dos raios solares.


Lysandro Martins Tourinho Costa e Vitor Raymundo Riedel

Fundação Banco do Brasil

domingo, 7 de agosto de 2011

0 comentários
RESPONDA-ME SEU DOUTOR, DONA DOUTORA  
[A luta contra o dragão da pobreza – Fundação Banco do Brasil].
Me responda se alguma vez já viu
Banco de se importar com quem não tem no bolso merréis ou tostão
Quem não for cego ou surdo então
Aponte se já viu coisa assim no Brasil.
Pois não precisa ir longe daqui
Basta ver o banco de nome Brasil [...]



[...] uma fundação levantou

Para auxiliar os mais fracos
Que a providencia desprezou
E essa fundação tomou força
Para ajudar quem carecia
Mobilizou diretoria, gerente e posto
Vamos combater a pobreza
Acabar de vez com essa tristeza
Fonte de tanto desgosto. [...]


A ideia de criação de uma fundação dentro do Banco do Brasil, que tivesse todas as suas funções voltadas para o desenvolvimento social do País, surgiu com uma proposta de financiar projetos que buscassem soluções efetivas para graves problemas sociais e ambientais. Mas essa ideia que em 1985 foi proposta só foi posta em pratica em 2001 quando a entidade se viu capaz de aproximar as soluções dos problemas, através do Prêmio Fundação Bando do Brasil de Tecnologia Social, que com o passar do tempo, mobilizou ONG, universidades, governos estaduais, prefeituras, fundações e institutos de todo o País, o que abriu possibilidades para criar soluções para problemas sociais em áreas diversificadas: o Banco de Tecnologia Social.
[...] Responsabilidade social e ambiental
É o lema dessa fundação que tanto bem
A nossa gente sofrida tem feito:
Pra mortalidade infantil, soro caseiro.
Na seca tirana, cisternas mil.
Proteger o pobre é o roteiro.

Para desempregado dera queda
Em município, grande ou pequeno
Que a miséria não escolhe
Lança em todo canto o veneno
Por isso em roça ou periferia
A fundação traz sua tecnologia. [...]
[...] Pois de tanto combater a pobreza
A fundação arrumou a tal tecnologia
Que ela chamou de social
E que é um jeito danado de eficiente
De permitir que a pobre gente
Corte pela raiz esse mal [...]
A Fundação Banco do Brasil busca identificar tecnologias sociais, saberes populares e experiências bem-sucedidas, com resultados efetivos e que possam ser reaplicados, para contribuir com a transformação social necessária em nosso País e para isso propõe a cada dois anos uma premiação e certificação das melhores tecnologias já aplicadas que com isso passam a compor o banco de tecnologias sociais, transferindo assim para um novo setor a RTS – Rede de Tecnologia Social- que se reúne para decidir em que local vai ser implantada para que sejam efetivas na solução de questões relativas à alimentação, educação, energia, habitação, meio ambiente, recursos hídricos, renda e saúde.
Contudo, a principal proposta da Fundação é disseminar e apoiar esses projetos, para que os torne cada vez mais comuns. E foi nesse ano de 2011 que a Fundação completou seus 10 anos, atuando com melhorias cada vez mais significativas para o nosso País, com um recorde de inscrições e mais do que isso, com um número mais expressivo desses projetos inscritos relacionado ao tema educação.
[...]A fundação é que nem arvore
Que já começou a dar fruto
De educação, saúde, lazer
Trabalho, emprego e renda
E só precisa continuar cuidando
Pra gerar vida no chão bruto.

Izabela Lisboa e Gabriella Reimão 
 

Posts Comments

©2006-2010 ·TNB