Sala de Música e Instrumentos Ecológicos - I Etapa da Gincana Cultural

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

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SALA DE MÚSICA E INSTRUMENTOS ECOLÓGICOS
 
 
 
A “ideia-solução” do 1°A do Colégio Antônio Vieira é uma sala de músicas feita de tijolos e vidros ecológicos, utilizando uma iluminação a custo zero. Além disso, nessa sala terá instrumentos musicais feitos de materiais reciclados. Muitos duvidam da possibilidade de criação desse espaço ecológico, dizem que dá muito trabalho para construí-lo e o custo-benefício é insignificante. Entretanto, essa idéia está completamente equivocada.
 
Como será feita a sala de música sustentável? Para iluminá-la devem-se utilizar garrafas pets cheias de água com um pouco de água sanitária e na sua “boca” um pote de filme de máquina fotográfica. O tijolo ecológico é uma mistura de solo-cimento, na proporção de 10:1umedecida e prensada manualmente. O vidro, por sua vez, é necessário utilizar 30% de areia em sua composição.
 
As garrafas pets farão o papel de uma lâmpada de 40 a 60 watts. Assim, elas devem estar em contato com o meio externo para que absorvam luz solar e iluminem o interior do ambiente. Já o tijolo funcionará como um sistema térmico e acústico, permitindo que o ar dentro dos furos ao ser aquecido pelo sol, sofra o deslocamento para cima, e ao esfriar retorne para baixo e diminua a umidade das paredes. E o vidro irá atuar como redutor de calor, já que minimiza a passagem de raios infravermelhos.
 
Os instrumentos musicais feitos de materiais recicláveis serão: reco-reco, maracas, claves e pandeiro. Para construir o reco-reco será utilizada uma garrafa pet, canetas plásticas que não funcionam e um espeto de churrasco. Já para o chocalho é preciso uma lata de refrigerante, fita adesiva e pedrinhas. As claves, por sua vez, necessitarão de 25 ou 30 cm de cabo de vassoura (cortados ao meio). Para o pandeiro é preciso um prato de vaso, arame e 8 tampinhas achatadas.
 
Para o reco-reco emitir som é só segura-lo com uma das mãos e a outra esfregar o espeto na garrafa. Para tocar o chocalho é só balançá-lo no ritmo da música que você irá criar. Para utilizar as claves é necessário segurar cada pedaço com as mãos, batendo uma na outra com o objetivo de produzir estalos. Já o pandeiro é só bater o dedão, a ponta do dedo médio, mão e o punho.
 
Essa “ideia-solução” possui uma aplicação viável, já que será desenvolvida para reduzir o problema da conta de luz que vem muito alta em algumas escolas. Além disso, esse projeto está extremamente ligado com a questão ambiental e tem o objetivo de melhorar o cotidiano de muitas pessoas.
 
É possível construir essa “idéia-solução” em colégios públicos de Salvador, já que é maneira de pessoas com menos recursos financeiros freqüentarem salas para descobrirem novos estilos e instrumentos musicais.
 
Dessa forma, essa solução tem como público crianças e adolescentes. Assim, a sala sustentável junto com os instrumentos feitos de materiais recicláveis irá alegrar o cotidiano dessas pessoas, ajudando a preservar o meio ambiente.
 
Acreditamos que a Fundação Banco do Brasil patrocinaria essa “idéia-solução”, já que ela financia projetos que buscam soluções efetivas para problemas ambientais e sociais. Além disso, o Sebrae poderia incentivar essa “idéia-solução”, pois essa empresa preocupa-se com a melhoria das condições de vida da população brasileira e com a sustentabilidade. A RTS (Rede de Tecnologias Sociais) também investiria nesse projeto, já que é um conjunto de instituições que têm como objetivo adotar e desenvolver tecnologias sociais como políticas públicas para diversas comunidades.

Papel Reciclado

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

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    O papel reciclado é uma forma prática de tecnologia social que já está sendo usado por varias pessoas, só basta a boa vontade. Revistas, jornais ou até mesmo um papel já rabiscado que iriam para o lixo são possíveis de serem reutilizados. É simples:
     Materiais – Papel, água, colher, bacia, balde, liquidificador, cola branca, xícara, tela vazada, moldura, dois pedaços de pano, esponja, cabide ou varal e pregadores.
   Como fazer :
1º Corte o papel com as mãos, em pedaços bem pequenos, coloque de molho em um balde com água e deixe por 24 horas.
 2º Coloque o papel no liquidificador, adicione água, com proporção de 3 copos de água para 1 de papel, bata tudo até que você não encontre mais pedaços grandes de papel.
 3º Despeje a massa em uma bacia grande.
 4º Ponha a moldura em cima da tela e mergulhe na mistura.
 5º Tire a moldura, vire a tela em cima de um pano, com a esponja tire o excesso de água e retire o papel da tela.
 6º Pegue o outro pano e bote em cima do papel, e depois coloque no cabide ou varal para secar.



Produzido por : Luisa Cruz Silva e Natália Freire Pugas.

" A força da roda d'água "

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

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        A utilização dessa energia é importante: na iluminação das casas, das cidades, nos serviços domésticos, nas indústrias e em quase todas as atividades do dia a dia do ser humano.Um recurso econômico e ecológico, com a força hidráulica, a roda gira e impulsiona os pistões, bombeando a água, sem o uso de energia elétrica.
      Além de trazer benefícios à Humanidade, causam também alguns alterações ambientais. Entre as alterações provocadas pela construção de uma usina de grande porte estão os impactos geomórficos (erosão, assoreamento), climatológicos, hídricos, geopolíticos; os efeitos no ambiente biológico como as modificações nas macro e microfloras terrestres e aquáticos, na fauna terrestre e ictiológica fluvial e na ecologia do sistema biótico; e possíveis efeitos sócio-econômicos-culturais.

Produzido pela aluna : Paloma Andrade

Horta Vertical

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Tendo em vista o propósitos da tecnologia social de solucionar problemas de forma prática,simples e barata,apresentamos  aqui um projeto de horta vertical,que traz uma solução para melhorar alimentação da família com vegetais e legumes produzidos em casa e reduzir custos com a alimentação.
Devido a sua simplicidade,ocupa pouco espaço –tornando-se ideal para casas ou apartamentos pequenos- além de incrementar o ambiente com a beleza e leveza das plantinhas bem arrumadas,podendo ser usada em quintais e varandas.Fora isso,esta prática põe em uso as idéias de consumo  consciente  já que quem a usar só retirará e produzirá o necessário para sua nescessidade
Para aqueles que possuem pouca renda e espaço essa idéia traz uma proposta de economia e saúde;Já para pessoas com mais condições,a hortinha traz um incentivo para o começo de um novo estilo de vida mais saudável,sustentável e consciente.   
Que tal por em prática essas idéias não só em sua casa,mas divulgando-as para as pessoas ao seu redor?Seguem aqui algumas idéias e o passo a passo para começar sua horta vertical.

  
       A EMBRAPA Hortaliças tem um projeto chamado “Hortas em pequenos espaços” nos mostra algumas opções de canteiros:

A) CANTEIRO DE TUBO DE PVC




- Utilizar tubos PVC de 300mm. Efetuar um corte horizontal, no meio, de modo obter duas calhas com 10 a 15cm de profundidade. Em seguida fixar madeira em forma de meia lua nas laterais. Na parte inferior, fazer orifícios para escoamento da água.

B) PLANTIO EM GARRAFAS PET : 


- Cortar a garrafa pet na altura de 23cm e na base que é o ponto, fazer um orifício em todos os ressaltos para o escoamento do excesso de água.

Produzido pela aluna : Júlia Maia e Hannah Carolina

Barraginhas

domingo, 14 de agosto de 2011

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Muitas pessoas podem nunca ter ouvido falar das Barraginhas, mas quem vive no Sertão Nordestino, no Semiárido do Brasil, as Barraginhas além de ser muito conhecidas estão se tornando em uma das mais naturais, acessíveis e maravilhosas soluções para uma diminuição do impacto ambiental, já que a escassez de chuvas provocam danos ao solo e problemas socioeconômicos para a região.



Mas o que são realmente as Barraginhas?

Barraginhas


Barraginhas são construções de miniaçudes, escavações na terra para coletar as águas das chuvas e enxurradas,
impedindo o aparecimento de erosões e recuperando áreas degradadas, como vinha ocorrendo há décadas. Com o aumento do desmatamento e a terra seca do sertão brasileiro, por exemplo, muitas terras acabavam ficando compactadas, diminuindo a capacidade de infiltração de água no solo os tornando cada vez mais improdutivo.

Além amenizar os efeitos das secas, as barraginhas também ajudam no plantio de hortas, canaviais que podem ser feitas no entorno da barraginha, onde o solo tem umidade garantida. Tais medidas a custo zero se fossem realmente divulgadas poderiam frear de certa forma a degradação do solo, gerar renda, fortalecimento regional e sustentabilidade agrícola. 




Produzido pela aluna : Izabela Lisboa Campos

Cobertura Verde

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

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Cobertura Verde



        Cobertura verde é um sistema de construção de coberturas de edifícios, habitações ou mesmo estruturas de apoio, sobre as quais são aplicados diversos tipos de materiais, nomeadamente vegetação, que permitem o correto funcionamento do mesmo e tirar partido das suas enormes vantagens ao nível arquitetônico, estético e ambiental.



        Para nós esse projeto é muito importante, pois ajudará muito a população de diversas formas: aumentará a umidade relativa do ar, absorverá mais gás carbônico da atmosfera e aumentará também a reflexão dos raios solares que incidem na Terra.
Em cidades muito urbanizadas, que possuem muito concreto e asfalto, pouca quantidade de plantas e alto índice de poluição atmosférica. Nesses lugares a cobertura verde poderá ajudar, pois ocorrem em lugares desenvolvidos as chamadas ilhas de calor, em que as temperaturas aumentam e a umidade relativa do ar fica mais baixa.
        A cobertura verde possibilita plantas que absorvam água pelas suas raízes e que liberam esta água na atmosfera. As plantas também retiram partículas em suspensão no ar, o que torna muito mais agradável o ambiente, como se pode verificar em parques e espaços arborizados. A cobertura verde através da fotossíntese também ajuda a diminuir o aquecimento global, pois com a fotossíntese diminui a quantidade de gás carbônico na atmosfera (que é um gás muito poluente).
Nós podemos concluir que os telhados verdes quando forem adotados farão as pessoas economizarem energia com sistemas de refrigeração, diminuirá a quantidade de gazes poluentes na atmosfera e ajudara na reflexão dos raios solares.


Lysandro Martins Tourinho Costa e Vitor Raymundo Riedel

Fundação Banco do Brasil

domingo, 7 de agosto de 2011

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RESPONDA-ME SEU DOUTOR, DONA DOUTORA  
[A luta contra o dragão da pobreza – Fundação Banco do Brasil].
Me responda se alguma vez já viu
Banco de se importar com quem não tem no bolso merréis ou tostão
Quem não for cego ou surdo então
Aponte se já viu coisa assim no Brasil.
Pois não precisa ir longe daqui
Basta ver o banco de nome Brasil [...]



[...] uma fundação levantou

Para auxiliar os mais fracos
Que a providencia desprezou
E essa fundação tomou força
Para ajudar quem carecia
Mobilizou diretoria, gerente e posto
Vamos combater a pobreza
Acabar de vez com essa tristeza
Fonte de tanto desgosto. [...]


A ideia de criação de uma fundação dentro do Banco do Brasil, que tivesse todas as suas funções voltadas para o desenvolvimento social do País, surgiu com uma proposta de financiar projetos que buscassem soluções efetivas para graves problemas sociais e ambientais. Mas essa ideia que em 1985 foi proposta só foi posta em pratica em 2001 quando a entidade se viu capaz de aproximar as soluções dos problemas, através do Prêmio Fundação Bando do Brasil de Tecnologia Social, que com o passar do tempo, mobilizou ONG, universidades, governos estaduais, prefeituras, fundações e institutos de todo o País, o que abriu possibilidades para criar soluções para problemas sociais em áreas diversificadas: o Banco de Tecnologia Social.
[...] Responsabilidade social e ambiental
É o lema dessa fundação que tanto bem
A nossa gente sofrida tem feito:
Pra mortalidade infantil, soro caseiro.
Na seca tirana, cisternas mil.
Proteger o pobre é o roteiro.

Para desempregado dera queda
Em município, grande ou pequeno
Que a miséria não escolhe
Lança em todo canto o veneno
Por isso em roça ou periferia
A fundação traz sua tecnologia. [...]
[...] Pois de tanto combater a pobreza
A fundação arrumou a tal tecnologia
Que ela chamou de social
E que é um jeito danado de eficiente
De permitir que a pobre gente
Corte pela raiz esse mal [...]
A Fundação Banco do Brasil busca identificar tecnologias sociais, saberes populares e experiências bem-sucedidas, com resultados efetivos e que possam ser reaplicados, para contribuir com a transformação social necessária em nosso País e para isso propõe a cada dois anos uma premiação e certificação das melhores tecnologias já aplicadas que com isso passam a compor o banco de tecnologias sociais, transferindo assim para um novo setor a RTS – Rede de Tecnologia Social- que se reúne para decidir em que local vai ser implantada para que sejam efetivas na solução de questões relativas à alimentação, educação, energia, habitação, meio ambiente, recursos hídricos, renda e saúde.
Contudo, a principal proposta da Fundação é disseminar e apoiar esses projetos, para que os torne cada vez mais comuns. E foi nesse ano de 2011 que a Fundação completou seus 10 anos, atuando com melhorias cada vez mais significativas para o nosso País, com um recorde de inscrições e mais do que isso, com um número mais expressivo desses projetos inscritos relacionado ao tema educação.
[...]A fundação é que nem arvore
Que já começou a dar fruto
De educação, saúde, lazer
Trabalho, emprego e renda
E só precisa continuar cuidando
Pra gerar vida no chão bruto.

Izabela Lisboa e Gabriella Reimão 

Banco do Brasil - 26/07

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No dia 26 de julho, integrantes de diversos grupos visitaram a empresa Banco do Brasil,  para buscar novas informações sobre o projeto tecnologia social. O grupo foi atendido por Soraya Ponte, da superintendência, que explicou e discutiu sobre a temática. Muito foi discutido e esclarecido sobre o projeto, mas não foi tudo que precisávamos.
Juliana Barbosa, Izabela Lisboa, Larissa Duarte, Gabriella Reimão, Clara Vitorino e Natália Pugas.


Izabela Lisboa, Larissa Duarte, Gabriella Reimão, Juliana Barbosa, Clara Vitorino, Natália Pugas e Soraya Ponte.
 Postaremos o vídeo da entrevista completa com Soraya Pontes, da área de desenvolvimento sustentável, que nos conta sobre premiações, investimentos sociais, entre outros tópicos.

Juliana Barbosa.


terça-feira, 2 de agosto de 2011

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O primeiro vídeo deixa bem claro o nosso recorte temático e o segundo, é instrutório para a construção de materiais práticos.



Larissa Duarte Sampaio, com a colaboração dos alunos (as) Natalia Pugas, Eduardo Porto, Clara Vitorino e Bruno Fernandes.

Reunião de Grupos 22/07

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Com permissão do professor Dilton de física, reunimos os quatro grupos: o de texto, experiência, layout e vídeo.
Foi muito produtivo esse encontro, pudemos resolver o que cada integrante dos grupos fará para o adiantamento do projeto e do blog.
O grupo de experiência resolveu empresas e seus respectivos dias de visitação.
O grupo de texto planejou a primeira enquete e o texto autoral.
O grupo de vídeo planejou as filmagens que serão feitas.
O grupo de layout decidiu as cores, o plano de fundo e o texto de apresentação do blog.


Grupo de layout, de texto e experiência, respectivamente.

Grupo de texto e experiência.
Grupo de vídeo.

Grupo de texto.
Professor Dilton e grupo de layout.

Tecnologia Assistiva nas Escolas

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Os its Brasil (Instituto de Tecnologia Social) e a Microsoft Educação questionam no projeto a inclusão social de pessoas com deficiência. O acesso à escola de alunos com deficiência e transtornos globais do desenvolvimento já é uma realidade em nosso país, e a sua participação e aprendizagem exigem que se desloque o foco da “deficiência” para eliminação das barreiras que se interpõem às pessoas nos processos educacionais. Com este trabalho eles esperam contribuir com as escolas públicas e privadas, no sentido de fortalecer a filosofia educacional da não discriminação e da efetiva participação, que possibilitem o desenvolvimento das capacidades de todos os alunos, bem como sua inclusão social. Apresentaremos, a seguir, recursos de acessibilidade para a autonomia e inclusão educacional e sócio-digital da pessoa com deficiência.


Kit Luva
Painel em tecido, com bolsos em plástico transparente, utilizado para armazenar objetos que serão empregados nas atividades de estimulação sensorial, contendo:
*5 potes para estimulação gustativa (Ex.: doces, salgados e azedo);
*5 vidros para estimulação olfativa (Ex.: pó de café, temperos etc.);
�� 5 objetos para estimulação auditiva (Ex.: chocalho, guizo, apito etc.);
�� 5 objetos para estimulação visual (Ex.: lanterna, brinquedos com cores contrastantes e brilho);
�� 5 objetos para estimulação tátil (Ex.: esponja, lixa, massa de modelar etc.);


Tapete sensorial
Tapete com diferentes texturas, cores e sensação térmica, para estimulação sensorial. Podendo ser confeccionado com: EVA, estopa, feltro, cortiça,
tapete carrapicho, madeira, tecido plush, couro, manta acrílica etc;









Chocalho adaptado
Confeccionado com duas mini garrafas pet contendo objetos, como: contas, guizos, grãos. As garrafas podem ser unidas com
fita adesiva. Detalhe: elástico com velcro nas pontas para fixar junto ao corpo do aluno, estimulando a audição por meio do movimento e do som;







Jogo adaptado
O professor pode adaptar a brincadeira de bola o cesto, para crianças com dificuldade de coordenação motora, utilizando cano de PVC cortado como canaleta, tendo uma das extremidades um cesto e a outra fixada ou apoiada manualmente;








Livro adaptado
Livro de história, adaptado com fichas de comunicação, contendo imagens que substituem o texto, com objetivo de facilitar a compreensão e a interação do aluno. Além de ser um recurso para o trabalho com pessoas deficientes, este livro também pode ser utilizado por alunos que ainda não estão alfabetizados ou que apresentam dificuldades específicas de leitura;









Prancha de comunicação
Confeccionada em prancheta ou papelão, com figuras do PCS ou imagens reais, para facilitar a comunicação e expressão dos alunos durante as atividades;









Adaptador
para pintura
Confeccionado com cone de fio de
máquina de overlock, revestido em EVA;








Manoplas
O talher pode ser engrossado com manopla de bicicleta com peso. E, para fixar o talher na manopla, preencher o interior com mistura de pó de ferro e cola branca;







Contentor de alimentos
Em PVC, com hastes para fixar na borda do prato. O talher poderá ser fixado com velcro na mão do aluno, caso o mesmo tenha dificuldade em mantê-lo;





Avental prático
Confeccionado com tecido atoalhado,
forrado com plástico ou tecido impermeável, para evitar o acúmulo de resíduos alimentares e salivas no vestuário do aluno;











Máscara para teclado
Confeccionada em EVA e cola de contato, deixando exposto somente as teclas que serão utilizadas;










Cadeira adaptada para transporte
Confeccionada com estrutura de madeira, forrada com espuma, revestida com tecido impermeável e cinto de segurança.
Se necessário utilizar outras adaptações para segurança e posicionamento adequado do aluno, durante o transporte;









É importante ressaltar que não existem receitas prontas para atender a cada necessidade educacional especial. A escola, além das orientações compartilhadas, deve buscar informações e orientações que ampliem as possibilidades, para que todos os alunos encontrem um ambiente adequado e acessível.











Tecnologia Assistiva nas Escolas – Recursos básicos de acessibilidade sócio digital para pessoas com deficiência.

Produzido pela aluna Larissa Duarte Sampaio.

11/07 - Visita a SEBRAE:

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Juliana e Gabriella
O grupo de experiência visitou a empresa SEBRAE para obter mais informações sobre o projeto em que estamos trabalhando. Fomos atendidos por Rita Silva da Unidade Regional de Salvador, mas não recebemos as informações necessárias. Após alguns dias, foi encontrado em nossa caixa de entrada, do e-mail, tudo sobre o projeto em que a SEBRAE investiu e será postado no blog em breve.
Gabriella, Clara, Edgard e Juliana

Larissa e Edgard Ribeiro
Larissa, Clara, Gabriella, Juliana e Edgard

Texto Autoral

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Sabe-se que Tecnologia Social é todo produto, técnica ou metodologia replicável, desenvolvida a partir da interação entre a comunidade e que represente reais soluções de transformação social. É um conceito que remete a uma proposta inovadora de desenvolvimento, tendo como requisitos a simplicidade, baixo custo e fácil aplicação.

Além disso, é uma ferramenta para a construção de uma sociedade mais justa, ambientalmente sustentável e igualitária. Ela representa melhorias nas condições de vida, alimentação, educação, renda e saúde de uma determinada população. Valoriza o saber local e aumenta o número de empregos, sendo possível poupar os recursos naturais.

Percebe-se que a Tecnologia Social busca ampliar a adaptação de técnicas e metodologias que garantam o retorno para a sociedade em qualidade de vida e a sustentabilidade em curto prazo.
O seu conceito surgiu a partir do conceito de Tecnologia Apropriada, desenvolvido por Mahatma Gandhi, na Índia, entre os anos de 1924 e 1927. Ele revolucionou o processo de fiação manual, lutando contra as injustiças sociais daquele país, melhorando técnicas e processos tradicionais.
No Brasil, desde a década de 1970, o seu conceito vem sendo construído e aprimorado. Contudo, vem ganhando força a partir do ano de 2001, com um visível avanço desde 2003.
O Brasil possui uma série de problemas, dentre eles está a desigualdade social. O uso dessas tecnologias irá contribuir para o crescimento sócio – econômico do país, possibilitando a aprendizagem daqueles que, ao longo do tempo, não tiveram acesso a tecnologia e a ciência.
O soro caseiro que já salvou várias crianças da desidratação infantil e as cisternas que fornecem água para as populações do semi – árido brasileiro são alguns exemplos.




Escrito pelas alunas Ryanne Ribeiro Novaes e Nathalia Luttherbath Pires Moreira.

Casa Ecológica

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Com este blog, o 1°A do Colégio Antônio Vieira pretende divulgar a importância das Tecnologias Sociais no nosso cotidiano.
Assim sendo, escolhemos uma casa sustentável feita de tijolos ecológicos com uma cisterna, utilizando a iluminação a custo zero como nosso recorte temático e projetor de sonhos. Com o intuito de poupar os recursos ambientais e reduzir a conta de energia apresentaremos um modelo de Casa Ecológica.
É importante ressaltar que este blog irá conter relatos das experiências vivenciadas pela turma durante as pesquisas, fotos, as visitas feitas, vídeos, o material coletado por toda a equipe, enquetes, entre outros.

 Muitos duvidam da possibilidade de criação de uma casa ecológica, dizem que dá muito trabalho e o custo-benefício é insignificante.
  Primeiramente: como usufruir da natureza para o nosso bem estar? Frans Krajcberg criou uma casa a sete metros do chão, em cima de uma árvore. A intenção não é que você, leitor, se mude para cima de uma, o intuito é de mostrar que realmente vale à pena a construção de uma casa desse tipo, ou, mais precisamente, a reformulação da sua.
  Começando com iluminação natural. Usufruindo de garrafas pet, muitas vezes jogadas no lixo você pode iluminar sua casa sem muito esforço. Seguindo em prol do meio ambiente, com a criação de cisternas, pode-se reaproveitar água da chuva para tarefas como limpeza, nas quais não é necessária água pura. No caso de construção, pode-se usar tijolos e vidros ecológicos, que reduzem o impacto à natureza, reduzindo o uso de material comum de construção e a extração de areia.
  Mas como transformar sua casa em uma casa ecológica? Para isso preparamos alguns passos que você pode seguir. Aqui seguem:

1º- “Iluminação a Custo Zero”

Materiais: garrafas pets cheias de água com um pouco de água sanitária e na sua “boca” um pote de filme de máquina fotográfica.

Modo de usar: pendurar a “lâmpada” no teto de sua casa, sempre em contato com o meio externo para a absorção de luz solar.

Resultados: benefícios ao meio ambiente e redução na conta de luz, já que a luz produzida pela garrafa equivale a uma lâmpada de 40 a 60 watts.

2º- “Aproveitamento da água com cisternas”

Materiais: grandes “caixas” vedadas (de preferência de argamassa de cimento) para a absorção de água da chuva ou de rios.
Modo de usar: depois de armazenada, retirar a  água tratando-a de forma adequada o seu fim. Por exemplo, se a água for para beber, utilizar uma gota de hipoclorito de sódio para cada 2 litros de água limpa, mexer e esperar 30 minutos, antes de consumir, e não usar vasilhame metálico.
Resultados: para a população de baixa renda, a diminuição da dependência dos carros pipa e para a classe média, diminuição da conta de água, além, claro, do benefício ao meio ambiente.

3º- “Tijolo Ecológico”
Materiais: mistura de solo-cimento, na proporção de 10:1, devidamente umedecida e submetida à prensa manual.
Modo de usar: Depois da aplicação, ele funciona com um sistema térmico e acústico, permitindo que o ar dentro dos furos ao ser aquecido pelo sol, sofra o deslocamento para cima, e ao esfriar retorne para baixo diminuindo a umidade nas paredes.

Resultados: melhorias ao meio ambiente já que não precisa ser queimado, e alternativa de construção para famílias de baixa renda.



4º- “Vidro Ecológico”

Materiais: não informados, sabendo-se somente que utiliza-se menos areia (somente 30% de areia em sua composição)

Modo de usar: Se usado como embalagem, oferece maior proteção aos alimentos e se usado em janelas, pode atuar no ambiente como redutor de calor, já que bloqueia a passagem de raios infravermelhos.

Resultados: diminuição da extração de areia, reduzindo assim o assoreamento dos rios e bloqueio da radiação infravermelha.

Planta da Casa Ecológica

Produzido pelas alunas Anna Luiza Vellozo de Mesquita Andrade Lemos, Flávia Gonçalves da Costa, Nathalia Lutterbath Pires Moreira e Ryane Ribeiro Novaes.
 

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